Uma escola americana em Baltimore, Robert W. Colleman, não precisou suspender nenhum aluno depois de implementar práticas de Mindfulness no currículo. Problemas disciplinares continuaram a ocorrer, porém, em vez de levar os alunos para a sala de punição, garotos e garotas passaram a ir para o quartinho da calma ou da meditação. No local, quem discutiu com um colega, por exemplo, é levado a refletir sobre o ato e a fazer uma prática de Mindfulness. O índice de reincidência é quase zero.
O “Quartinho da Calma” também é procurado voluntariamente pelos meninos e meninas caso eles se sintam mal independente do motivo. Lá, eles recebem orientação profissional para mudarem o estado mental com exercícios de Mindfulness.
Além de usar a meditação nos casos de indisciplina e em momentos difíceis para os alunos, a escola tem dois momentos com duração de 15 minutos para os estudantes fazerem exercícios de Consciência Plena. É uma espécie de meditação guiada, uma gravação amplificada em um alto-falante que estimula o afeto entre os colegas e exercícios de meditação.
Os estudantes que se saem melhor tornam-se “professores” dos demais. Aulas de ioga também constam no programa.
Outra escola na mesma cidade, Peterson High School, também teve bons resultados com o programa de meditação. O número de suspensões por brigas baixou de 49 para apenas 23. A estatística de estudantes que “matavam” aula também diminuiu de 62 para 35.
Programa de meditação nas escolas: como implantar
Os benefícios da meditação para adultos, crianças e adolescentes são semelhantes: mais foco, autocontrole, diminuição da sensação de dor, bem-estar, dentre vários outros. Nas escolas, o ideal é que haja um programa de formação de professores, por um instrutor de Mindfulness, para que eles consigam conduzir atividades e orientar os alunos.
A equipe do Meditando no Dia a Dia tem experiência com programas de Consciência Plena para estudantes e professores. Para implantar na sua escola, consulte-nos!
Veja quem são nossos instrutores, um breve resumo do currículo deles e peça a versão completa para saber mais que enviaremos.
Fonte: Revista Superinteressante